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Vereadores cobram explicações da CPFL Piratininga

07 de abril de 2013 às 00:00

Representantes da Comissão de Assuntos Relevantes da Câmara Municipal foram até a sede da Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL), na última quarta-feira (03), em Santos, para saber os motivos das constantes quedas de energia elétrica no distrito de Vicente de Carvalho.

Os vereadores Luciano Tody (PMDB), Nelsinho Filho (PMDB), Luciano China (PMDB), Elias Primavera (PSB), Sorriso (PPS) e Geraldo Soares (DEM) foram recepcionados por gerentes da concessionária de energia e pelo novo técnico líder em Vicente de Carvalho e Cubatão, Alexandre Aprígio de Brito.

Durante a reunião, o gerente do departamento de serviços de rede da Baixada Santista da CPFL, Ricardo Siufi, explicou que as quedas de energia  acontecem pelo fato de a companhia efetuar atualmente a troca da rede secundária de iluminação.

“Estamos trocando toda a rede secundária para dar mais segurança aos usuários e evitar problemas futuros. Pedimos desculpas à população de Vicente de Carvalho, mas para fazer a substituição, é necessário que, algumas vezes, a energia seja desligada”, disse Siufi.

Além disso, os vereadores e representantes da CPFL conversaram sobre o incidente que aconteceu no dia 11 de janeiro deste ano, quando comerciantes e moradores ficaram cerca de 12 horas sem luz. Foi explicado que, na ocasião, um dos transformadores da subestação da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), localizado em Vicente de Carvalho, queimou e prejudicou a população.

Para evitar problemas como este, o gerente de negócios, Luiz Antonio Campos, anunciou que será construída em Vicente de Carvalho uma subestação própria da CPFL.

Atendimento – Também esteve presente no encontro a gestora de atendimento na Baixada Santista, Alessandra de Oliveira, que conversou com os vereadores sobre reclamações feitas pelos consumidores à CPFL. A gestora afirmou que irá procurar centralizar todo tipo de atendimento no escritório da empresa em Vicente de Carvalho, para evitar que a população, em alguns casos, tenha que ir a Santos.