PROMOTORAS LEGAIS POPULARES REALIZAM PALESTRA NA ESCOLA DO LEGISLATIVO, NESTE DIA 9
Evento será realizado no próximo dia 9, às 18h30, e terá como principal pauta o projeto de Reforma da Previdência, especialmente no que se refere à situação das mulheres
Na próxima quarta-feira, 09 de agosto, às 18h30, o grupo de Promotoras Legais Populares do Litoral Paulista promove a palestra “Como a Reforma da Previdência afetará a vida das mulheres”, realizadas pelas advogadas Sonia Amaro e Rebeca Amaro Pereira. O evento é aberto ao público.
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail escoladolegislsativo@camaraguaruja.sp.gov.br ou pelo telefone 4009-2165.
SAIBA MAIS
O Projeto Promotoras Legais Populares (PLPs) foi criado a partir da iniciativa da União de Mulheres do Município de São Paulo , com o apoio da organização THEMIS - Gênero e Justiça (RS) , do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública (IBAP), e do Movimento do Ministério Público Democrático (MPD).
A atuação das PLPs é pautada por ideais de justiça, democracia, dignidade e defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à justiça e ampliação da cidadania, lutando pela equidade de gênero e por uma sociedade onde as mulheres sejam reconhecidas e respeitadas no que se refere ao seu valor humano, social, político e econômico.
Usada em diferentes países, a nomenclatura “Promotoras Legais Populares” corresponde ao projeto de formação de mulheres que trabalham para o fortalecimento dos direitos da população e para o combate à discriminação e à opressão, por meio do conhecimento dos direitos e dos caminhos de acesso à justiça. As promotoras legais populares podem prestar orientação, aconselhar e promover a função instrumental do direito no dia a dia das mulheres, com intervenções individuais ou coletivas.
Tendo os cursos como proposta motora, o projeto possui diversas frentes de atuação: acompanhamento de casos e trabalho prático das Promotoras Legais Populares (PLPs); promoção de seminários e debates; fortalecimento de campanhas contra a impunidade; foi o primeiro movimento a propor a criação do Juizado Especial para os Crimes de Violência de Gênero (1998) e desenvolveu campanhas para atuar na formação de crianças e adolescentes, como a que se chamou “Eu Quero crescer sem violência!”.
Publicado em: 27 de julho de 2017
Publicado por: ASSESSORIA
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Categoria: Notícias da Câmara