Operação Tapa Buraco, sinalização de solo e limpeza de boca de lobo da Avenida Pedro Bento da Costa no Sítio Conceiçãozinha. Pavimentação e colocação de guias, sarjetas e construção de galerias de esgotos no Areião. Recolocação e reformas de bancos de concreto, ações de zeladoria e reestruturação da pista de skate na Praça Mário Covas no Morrinhos I.

Essas são as reivindicações realizadas pelo vereador Juninho Eroso nesta semana. A conservação da cidade é preocupação constante do vereador que sempre busca ações nesse sentido. “Se as pessoas perceberem que a cidade está sendo bem cuidada, elas vão se sentir estimuladas em conservar. Sempre falo que precisamos da colaboração de todos, eu estou tentando fazer a minha parte e espero que os pedidos sejam atendidos logo”, declara Eroso.

INTERNET
Uma das grandes aliadas do vereador Juninho Eroso é a rede mundial de computadores. Em suas redes sociais, o parlamentar recebe diversas queixas a respeito das condições dos bairros. A indicação da praça Mário Covas, no Morrinhos, surgiu após um morador reclamar sobre o abandono do local na página Juninho Eroso - Vereador. “É mais uma ferramenta de trabalho. Algumas pessoas não têm nem o dinheiro da condução para chegar no nosso gabinete, eu fico contente que a página tenha dado resultado e nos aproxima do munícipe”.

CRIMES AMBIENTAIS
O acúmulo de lixo nas ruas também tem sido um dos maiores desafios para o vereador Juninho Eroso (PPL). No último mês o parlamentar priorizou trabalhos como a passagem do programa Cata Coisa por diversos bairros de Vicente de Carvalho. Também foram solicitados, por meio de indicações no plenário, serviços de zeladoria em praças e ruas de Guarujá.

Em sua página oficial, Eroso pede a colaboração da população para manter a cidade limpa e salienta possíveis problemas que detritos em
alta quantidade podem trazer para a saúde. “Existe um grande número de entulhos e recipientes que são propensos à criação de roedores e
outras pragas. Também se deve lembrar que não podemos jogar lixo nos mangues, pois se trata de crime ambiental e é prejudicial para toda
nossa comunidade. Não existe necessidade disso”.